quarta-feira, janeiro 30, 2008

Frase do Dia.

"Os capitalistas chamam 'liberdade' a dos ricos de enriquecer e a dos operários para morrer de fome. Os capitalistas chamam liberdade de imprensa a compra dela pelos ricos, servindo-se da riqueza para fabricar e falsificar a opinião pública."

Lenin
Primeiro Presidente do Conselho dos Comissários do Povo da União Soviética

Palestina LIVRE!


terça-feira, janeiro 29, 2008

Onde nos achar.


sexta-feira, janeiro 25, 2008

Linha Vicentini's

Um de nossos Painéis instalados em São Bernardo do campo.


Confira mais peças da linha Vicentini's



Confira as novidades da linha Vicentini's Desingners - 2008
A nova linha de peças e acessórios da Linha Vicentini's Desingners está inspirada nas forças básicas da natureza, como o ar o vento a chuva o sol e os planetas.


Os brincos são feitos de Aço-Inox 316L , cobre ou latão os dois últimos são laqueados assim impossibilitando a oxidação


A linha de peças Vicentini's alem de ser uma nova tendência é totalmente ecológica trabalhando com produtos com procedência e transformando a você em ARTE e MODA.



Não fazemos apenas Brincos e sim; ARTE e MODA





Jaime Vicentini

quinta-feira, janeiro 24, 2008









ATIVIDADE EM COMEMORAÇÃO AO 155° NATALÍCIO DE JOSÉ MARTÍ.
O Consulado Geral de Cuba em São Paulo e o MPSC convidam todos e todas para comemorar o aniversário de nascimento do herói e pensador cubano José Martí.
Com música e comida cubana e um autêntico ambiente cubano.
Data: 27 de Janeiro - próximo domingo - 16h
Local: BAR CANTO MADALENA
Rua Medeiros de Albuquerque, 471
Vila Madalena - São Paulo – SP




PARTICIPAÇÃO – FÓRUM SOCIAL MUNDIAL
O Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba estará presente no
"sábado-feira" – atividade dentro da programação do Fórum Social Mundial.
Teremos um espaço no local durante todo o dia. (www.sabado-feira.net)
Data: 26 de Janeiro – próximo sábado – dia todo
Local: CENTRO DE EVENTOS SÃO LUIS
Rua Luis Coelho, 323 – próximo ao Metrô Consolação.



PLENÁRIA ESTADUAL DO MPSC
Convidamos todos e todas a participarem de nossa próxima Plenária Estadual. Nesse
encontro faremos uma avaliação do primeiro ano do Movimento e discutiremos
os próximos passos.
Data: 10 de Fevereiro – domingo – 15h
Local: Sede do MIRE
Av. São João, 1979 – cj 12
Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba

Acompanhe o movimento da Lua


Por que não inventaram antes?

O sonho de todos os homens
O controle machista....

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Isso que é criatividade.

Propaganda Subliminar sexual - humor


Voce entregaria a conta de sua empresa a essa agêcia?

Perguntas sobre artesanato.

Faça qualquer pergunta sobre artesanato que eu respondo?

Quer saber como calcular a distancia de um raio em uma tempestade!


Quer saber como calcular a distancia de um raio em uma tempestade!


Todos sabemos como é. Uma tempestade se aproxima e subitamente escutamos o som ensurdecedor de um trovão. “Nossa! Esse passou perto!” Mas quanto “perto” realmente caiu o raio? É difícil determinar a distância de um raio só por vê-lo e a quantidade de raios vistos também não é uma boa maneira de saber.

Continue lendo para obter uma forma potencial de salvar a sua vida, o que pode ajudar você a saber exatamente a que distância encontra-se da cauda de um raio.

Olhe para o céu e procure um relâmpago;
Conte os segundos até que escute o som do trovão. Se você tem um relógio que conte os segundos, comece a contar assim que ver o relâmpago e pare logo no início do som do trovão;
Divida o tempo em segundos, por 3, para saber a distância em quilômetros (ou por 5, para calcular a distância em milhas). Em outras palavras, se contar 15 segundos desde o relâmpago, até o som do trovão, o raio caiu a cerca de 5Km de você. O espaço que ocorre desde que se vê a luz até ouvir o som é por causa que o som viaja muito devagar do que a luz;
Procure abrigo imediatamente se o temporal está se aproximando. Você pode saber disso facilmente, basta medir a distância de 2 ou 3 raios.

Caiu o celular na agua! Não esquenta eu te ensino a salvar ele.

Como salvar um celular molhado!


Seu celular já caiu em alguma poça d’água? Na praia? Na maioria das vezes isso é motivo para comprar um celular novo, mas se você for rápido e fizer as coisas certas poderá salvar seu celular.

Siga os passos seguintes:

Tire-o da água o mais rápido possível. O plástico que cobre o celular é bastante grosso, mas a água pode entrar de todas as formas. Tente tirar o celular em menos de 20 segundos. Isso será crucial para poder salvá-lo.
Depois de tirar da água, lave-o com água doce (caso tenha caído no mar) e limpe-o. Procure algum fracos em que você possa colocá-lo junto com uns grãos de arroz. É muito absorvente e eliminará restos de umidade em alguns dias.
Tire a bateria. Esse é um dos passos mais importantes. Não perca tempo pensando! A eletricidade e a água não combinam. Desligar todas as formas de energia será crucial para salvá-lo. Muitos circuitos internos sobreviverão à imersão da água.
Retire seu cartão SIM. Alguns dos seus valiosos contatos e outros dados poderíam estar guardados em seu SIM. Para algumas pessoas isso poderia ser mais valioso que o próprio celular. Os cartões SIM sobrevivem bem à água. Simplesmente seque e deixe de lado até que precise usá-lo de novo. Lembre que muitos telefones não usam cartão SIM.
Seque seu telefone. Obviamente você precisa tirar o maior número de água possível o mais rápido que puder. Use uma toalha de papel para secar o máximo que conseguir.
Deixe o telefone secando. Como você não quer perder seu celular, deixe que ele seque. Não coloque a bateria para ver se funciona, isso poderá gerar um curto circuito e destruir seu telefone.
Esquente o celular. Dê calor ao seu telefone para que a água evapore sem danificar a parte digital. Uma das melhores coisas que você pode fazer é colocá-lo atrás do cooler do seu computador, para que o vento faça a água evaporar. Deixe o telefone assim por 2 ou 3 dias.
Teste seu telefone. Depois de esperar por 3 dias, coloque a bateria e verifique se o celular funciona. Se não funcionar, repita o passo número 4. Se ainda assim não funcionar, leve para um técnico autorizado.

Nova Lei dos Capacetes e motociclistas e motoqueiros

RESOLUÇÃO 203 DE 29 DE SETEMBRO DE 2006
Disciplina o uso de capacete para condutor e passageiro de
motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizados e
quadriciclo motorizado, e dá outras providências.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no uso da atribuição que lhe
confere o art.12, da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito
Brasileiro, e conforme o Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação
do Sistema Nacional de Trânsito,
Considerando o disposto no inciso I dos artigos 54 e 55 e os incisos I e II do artigo 244 do
Código de Transito Brasileiro,
Resolve:
Art. 1º É obrigatório, para circular na vias publicas, o uso de capacete pelo condutor e
passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado.
§ 1º O capacete tem de estar devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta
jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior.
§ 2º O capacete tem de estar certificado por organismo acreditado pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, de acordo com regulamento de
avaliação da conformidade por ele aprovado.
Art. 2º Para fiscalização do cumprimento desta Resolução, as autoridades de trânsito ou seus
agentes devem observar a aposição, nas partes traseiras e laterais do capacete de dispositivo refletivo
de segurança e do selo de identificação de certificação regulamentado pelo INMETRO, ou a
existência de etiqueta interna, comprovando a certificação do produto nos termos do § 2º do artigo
1º e do Anexo desta Resolução.
Art. 3º O condutor e o passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado e
quadriciclo motorizado, para circular na via pública, deverão utilizar capacete com viseira, ou na
ausência desta, óculos de proteção
§ 1º Entende-se por óculos de proteção, aquele que permite ao usuário a utilização simultânea
de óculos corretivos ou de sol.
§ 2º Fica proibido o uso de óculos de sol, óculos corretivos ou de segurança do trabalho (EPI)
de forma singular, em substituição aos óculos de proteção de que trata este artigo.
§ 3º Quando o veículo estiver em circulação, a viseira ou óculos de proteção deverão estar
posicionados de forma a dar proteção total aos olhos.
§ 4º No período noturno, é obrigatório o uso de viseira no padrão cristal.
§ 5º É proibida a aposição de película na viseira do capacete e nos óculos de proteção.
1
Art. 4º O não cumprimento das disposições contidas nesta Resolução implicará nas sanções
previstas nos incisos I e II do Art. 244 do Código de Trânsito Brasileiro, conforme o caso.
Art. 5º Esta Resolução entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua
publicação, revogando os artigos 1º; 2º; e 4º da Resolução nº 20, de 17 de fevereiro de 1998.
ALFREDO PERES DA SILVA
Presidente
JAQUELINE FILGUEIRAS CHAPADENSE PACHECO
Ministério das Cidades – Suplente
JOSE ANTONIO SILVÉRIO
Ministério da Ciência e Tecnologia – Suplente
FERNANDO MARQUE S DE FREITAS
Ministério da Defesa – Suplente
RODRIGO LAMEGO DE TEIXEIRA SOARES
Ministério da Educação – Titular
CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS
Ministério do Meio Ambiente – Suplente
VALTER CHAVES COSTA
Ministério da Saúde – Titular
EDSON DIAS GONÇALVES
Ministério dos Transportes – Titular
2
ANEXO
I - DISPOSITIVO RETRORREFLETIVO DE SEGURANÇA
O capacete deve contribuir para a sinalização do usuário diuturnamente, em todas as
direções, através de elementos retrorrefletivos, aplicados na parte externa do casco.
O elemento retrorrefletivo deve ter uma superfície de pelo menos 18 cm² (dezoito
centímetros quadrados) e assegurar a sinalização em cada lado do capacete: frente, atrás,
direita e esquerda. Em cada superfície de 18 cm², deve ser possível traçar um círculo de 4,0
cm de diâmetro ou um retângulo de superfície de, no mínimo, 12,5 cm² com uma largura
mínima de 2,0 cm.
Cada uma destas superfícies deve estar situada o mais próximo possível do ponto de
tangência do casco com um plano vertical paralelo ao plano vertical longitudinal de
simetria, à direita e à esquerda, e do plano de tangência do casco com um plano vertical
perpendicular ao plano longitudinal de simetria, à frente e para trás.
A cor do material iluminado pela fonte padrão A da CIE deve estar dentro da zona
de coloração definida pelo CIE para branco retrorrefletivo.
O CONTRAN definirá em resolução própria, as cores e as especificações técnicas
dos retrorefletivos a serem utilizados no transporte remunerado.
Especificação do coeficiente mínimo de retrorefletividade em candelas por Lux por
metro quadrado (orientação 0 e 90°):
Os coeficientes de retrorefletividade não deverão ser inferiores aos valores mínimos
especificados. As medições serão feitas de acordo com o método ASTME-810. Todos os
ângulos de entrada deverão ser medidos nos ângulos de observação de 0,2° e 0,5°. A
orientação 90° é definida com a fonte de luz girando na mesma direção em que o
dispositivo será afixado no capacete.
II – DEFINIÇÕES
DEFINIÇÃO DE UM CAPACETE MOTOCICLISTICO
Tem a finalidade de proteger a calota craniana, o qual deve ser calçado e fixado na cabeça do usuário,
de forma que fique firme, com o tamanho adequado, encontrados nos tamanhos, desde o 50 até o 64.
DEFINIÇÃO DE UM CAPACETE CERTIFICADO
Capacete que possui aplicado as marcações (selo de certificação holográfico/etiqueta interna), com a
marca do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade-SBAC, comercializado, após o controle
do processo de fabricação e ensaios específicos, de maneira a garantir que os requisitos técnicos,
definidos na norma técnica, foram atendidos. Os modelos de capacetes certificados estão descritos
abDEFINIÇÃO DE ÓCULOS DE PROTEÇÃO MOTOCICLISTICA
São óculos que permitem aos usuários a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol, cujo uso
é obrigatório para os capacetes que não possuem viseiras, casos específicos das figuras 02, 05 e 06. E
proibida a utilização de óculos de sol, ou de segurança do trabalho (EPI) de forma singular, nas vias
públicas em substituição ao óculos de proteção motociclistica.
Figura 08
DEFINIÇÕES DOS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM CAPACETE CERTIFICADO
6
CASCO EXTERNO: O casco pode ser construído em plásticos de engenharia, como o ABS e o
Policarbonato (PC), através do processo de injeção, ou, pelo processo de multilaminação de fibras
(vidro, aramídicas, carbono e polietileno), com resinas termofixas.
CASCO INTERNO: Confeccionado em materiais apropriados, onde o mais conhecido é poliestireno
expansível (isopor), devido a sua resiliência, forrado com espumas dubladas com tecido, item que em
conjunto com o casco externo, fornece a proteção à calota craniana, responsável pela absorção dos
impactos.
VISEIRA: Destinada à proteção dos olhos e das mucosas, é construída em plásticos de engenharia,
com transparência, fabricadas nos padrões, cristal, fume light, fume e metalizadas. Para o uso noturno,
somente a viseira cristal é permitida, as demais, são para o uso exclusivo diurno, com a aplicação desta
orientação na superfície da viseira, em alto ou baixo relevo, sendo:
Idioma português: USO EXCLUSIVO DIURNO (podendo estar acompanhada com a informação em
outro idioma)
Idioma 7ngles: DAY TIME USE ONLY
NOTA: Quando o motociclista estiver transitando nas vias públicas, o capacete deverá estar com a
viseira totalmente abaixada, e no caso dos capacetes modulares, além da viseira, a queixeira deverá
estar totalmente abaixada e travada.
SISTEMA DE RETENÇÃO: Este sistema é composto de:
CINTA JUGULAR: Confeccionada em materiais sintéticos, fixadas ao casco de forma apropriada,
cuja finalidade é a de fixar firmemente (sem qualquer folga aparente) o capacete à calota craniana, por
debaixo do maxilar inferior do usuário, e;
ENGATES: tem a finalidade de fixar as extremidades da cinta jugular, após a regulagem efetuada pelo
usuário, não deixando qualquer folga, e, podem ser no formato de Duplo “D”, que são duas argolas
estampadas em aço ou através de engates rápidos, nas suas diversas configurações.
ACESSÓRIOS: são componentes que podem, ou, não fazer parte integrante de um capacete
certificado, como palas, queixeiras removíveis, sobreviseiras e máscaras.
CAPACETES INDEVIDOS
Uso terminantemente proibido, nas vias públicas, por não cumprirem com os requisitos estabelecidos
na norma técnica.
FISCALIZAÇÃO EM VIAS PÚBLICAS
A autoridade de trânsito e seus agentes, ao abordar um motociclista trafegando em via publica, deve
verificar:
1) Se o condutor e o passageiro estejam utilizando capacete(s) motociclístico(s), certificados
pelo INMETRO;
2) Se o capacete ostenta afixado no parte de traz do casco, o selo holográfico do INMETRO,
conforme definição;
3) Na ausência do selo holográfico do INMETRO, examinar existência da logomarca do
INMETRO, na etiqueta interna do capacete, especificada na norma NBR7471;
4) O estado geral do capacete, buscando avarias ou danos que identifiquem a sua inadequação
para o uso.
5) A existência de dispositivo retrorrefletivo de segurança como especificado nesta
Resolução.
A relação dos capacetes certificados pelo INMETRO, com a descrição do fabricante ou
importador, do modelo, dos tamanhos, da data da certificação, estão disponibilizados no site do
INMETRO: www.inmetro.gov.br.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Brinco de aço cirurgico - Confira as novidades da linha Vicentini's Desingners - 2008


Confira as novidades da linha Vicentini's Desingners - 2008
A nova linha de peças e acessórios da Linha Vicentini's Desingners está inspirada nas forças básicas da natureza, como o ar o vento a chuva o sol e os planetas.


Os brincos são feitos de Aço-Inox 316L , cobre ou latão os dois últimos são laqueados assim impossibilitando a oxidação


A linha de peças Vicentini's alem de ser uma nova tendência é totalmente ecológica trabalhando com produtos com procedência e transformando a você em ARTE e MODA.



Não fazemos apenas Brincos e sim; ARTE e MODA





Jaime Vicentini
Brinco de Aço cirúrgico 316L anti- alérgico feito artesanalmenteInspirado nos movimentos da Luz e na sua LUZ

Conforme a Luz o atinge seus efeitos são de que está girando

Peça que vale apena você adiquirir.

A peça que Você viu acima está no valor de 15 reais
Mandamos pra todo o Brasil e exterior
Frete a combinar:
Para entrar em contato ligue:
O TEL: é 011-4091 7697
CEL: 011-85344060
Ou e-mail
jvisaonoturna@hotmail.com











Confira as novidades da linha Vicentini's Desingners - 2008

A nova linha de peças e acessórios da Linha Vicentini's Desingners está inspirada nas forças básicas da natureza, como o ar o vento a chuva o sol e os planetas.


Os brincos são feitos de Aço-Inox 316L , cobre ou latão os dois últimos são laqueados assim impossibilitando a oxidação


A linha de peças Vicentini's alem de ser uma nova tendência é totalmente ecológica trabalhando com produtos com procedência e transformando a você em ARTE e MODA.



Não fazemos apenas Brincos e sim; ARTE e MODA




Jaime Vicentini Brinco de latão laqueado com efeito brilhante com pino de aço cirúrgico 316-L Todo Feito a Mão.Alguns Modelos de Brincos de Latão LaqueadosSem duvida um dos brincos artesanais mais bonitos do mercado atual.



Qualquer peça que Você viu acima está no valor de 10 reais

Mandamos pra todo o Brasil e exterior

Frete a combinar

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O TEL: é 011-4091 7697

CEL: 011-85344060

Ou e-mail jvisaonoturna@hotmail.com

segunda-feira, janeiro 21, 2008

Capa do livro Moacir Faria de Jordão original do ano de 1972.

Capa do livro EMBU TERRA DAS ARTES E BERÇO DE TRADIÇÕES

Autor Moacir Faria de Jordão

Ano 1972

Com direito ao dedicatoria de Sakai de Embu.


Se alguem precisar do conteudo deste livro prar trabalhos e teses entre em contato

Jaime Vicentini



Feira de Arte e Artesanato no largo da Matriz por volta de 1969/70

Tenha ódio.


Uma imagem vale mais que mil palavras.
Íris Maria Brüzzi de Medeiros (Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 1935) é uma atriz brasileira.
Estreou na carreira artística em Massagista de Madame , de 1958. Ficou conhecida como vedete pela participação em shows de Walter Pinto e como atriz cinematográfica pela participação em pornochanchadas dos anos 70. Participou de telenovelas.
Íris Bruzzi viveu nos Estados Unidos, onde alugava apartamentos para turistas.
Trabalhos recentes
Interpretou Margarida, mais conhecida como Guida Guevara na telenovela Belíssima, de Sílvio de Abreu, na Rede Globo com sua amiga e ex-vedete Carmen Verônica, que interpretou Maria Benedita Piedade, ou mais conhecida como Mary Montilla.
Depois do final de Belíssima, recebeu o convite da Rede Record para compor o elenco de Vidas Opostas. Ela interpreta Elisa, mãe de um promotor público (Luciano Szafir), e será viciada em jogos.
Em 2006, gerou polêmica por declarar: Adoro casaco de vison. Não estou nem aí se mataram o bichinho.[1]; - declaração que pode ser conferida ainda na edição nº 52 de dezembro de 2006 da revista Veja.
fonte:Wikipédia

Tenha Fé.

Essa é uma imagem que vale apena observar e refletir sobre a vida.

domingo, janeiro 20, 2008

Cantadas muito boas.

Cantadas
Uma boa cantada pode ser muito eficaz na hora da conquista. Mas quando não é bem dada, acaba espantando o alvo de interesse em vez de aproximá-lo. Confira abaixo algumas destas cantadas desastrosas:


O que um lugar como esse faz em torno de uma garota como você?

Esse seu vestido vai ficar lindo todo amassado ao lado da minha cama.
Nossa, só falta você miar.

Quer ir lá em casa conhecer minha coleção de caixas de sucrilhos?
Posso me sentar? Como assim, não tem lugar? Eu sento aqui e você senta no meu colo.

Você já é modelo?

Eu também adoro Bellini. Você aceitaria outro?

O cachorrinho tem telefone?

Nossa, como é que seu namorado deixa você sair sozinha?
A vida seria muito mais emocionante se você topasse uma noite de amor irrefreável comigo...

Sharon Stone?! Ah, desculpe, pensei que fosse ela...

Para mim, você é luz, é raio, estrela e luar...

Fonte: Exame VIP

APRENDA A CALCULAR SE VOCÊ ESTÁ NO PESO CORRETO





















Calculadora Peso Ideal
Sexo:
masc

fem
Altura:
m
cm

Dieta e Saude


Você está acima do peso?

Através do Índice de Massa Corpórea (IMC) é possível descobrir se o seu peso é ideal para a sua altura.


Para calcular o IMC: divida o peso (em kg) pela altura ao quadrado.


Por exemplo: uma pessoa que pese 62kg e tenha 1,74m, deve dividir 62 por 3,0276 (que é 1,74²), obtendo assim um IMC=20,4


Veja abaixo o que cada IMC representa:


IMC
Resultado

Menor que 18, 5 Abaixo do peso

Entre 18,5 e 25 Peso normal

Entre 25 e 39,9 Obesidade moderada

Maior que 40 Obesidade exagerada

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Black Safira -LG, tem Viva - Voz sim . Aprenda fazer.

Na verdade é um paliativo, mas funciona, só não dá para fechar o aparelho com essa configuração e antes de mudar baixe o volume para 1 senão dá microfonia.

Vamos Lá:
Entre com o codigo 2945#*#
Baseband
FMRadio Test
OnOff Test
FMSpeaker (aparecera OK)

pronto está habilitado o viva-voz do Safira, é só fazer uma ligação e testar...
Se der microfonia é só baixar o volume até 1, qdo efetuar a ligação aumente o som e não vai mais precisar por o aparelho no ouvido...

O unico problema é que qdo vc fecha o aparelho mesmo com volume 0 dá microfonia... Estou tentando descobrir uma forma de eliminar essa microfonia...

segunda-feira, janeiro 14, 2008

A bíblia usa símbolo nazista.



Andando na Cidade de Diadema vi uma Bíblia que não dá pra saber se é o Mein Kampf ou uma Bíblia! tire suas conclusões:

sábado, janeiro 05, 2008

Aguardem, em breve imagens da amostra de 1969 em Embu Das Artes


Essas fotos são inéditas na Internet e representa a preservação do patrimônio histórico e cultural de Embu das Artes.

Jaime Vicentini Neto



VI- salão de artes plástica De Embu.

De 6 de Dezembro de 1969 à 4 de Janeiro de 1970.






Capa do evento.





Mostra sob o Patrocínio da Prefeitura e Câmara municipal de Embu e organizada pela comissão constituída por:

Dr. Carlos Balian (Presidente)
Dr. Jair L. Mesquita
Marcos Luiz de Mendonça (Secretário) e
Profº Maria de Lourdes S. de Camillis

Categorias

Pintura
Escultura
Desenho
Arte decorativa
Arte fotográfica
Arte infantil
Jóias Artísticas

Comissão julgadora:

Flávio de Carvalho
Oswaldo de Andrade Filho
Francisco Luiz de Almeda Salles
Mario Schemberg
Delmiro Gonçalves e
Cezar Luiz Pires de Mello





















Movimento Artístico de Embu

Trecho de artigo publicado no Estado de São Paulo em 15 de julho de 1964:

O Grupo de artistas de Embu é curioso. Bem brasileiro, tem negros, mulatos, brancos, sírios e japoneses. É possível que haja até algum quatrocentão entre os vira-latas que ali acreditam na dignidade da expressão artística. Trata-se de homens autênticos, puros, que jogam num mundo sem trapaça e, êxito de uma peça, tiram a alegria de viver.
E se preconceito existe em nosso São Paulo, ali não vinga.Como diria Jorge Amado, em Embu da de um tudo e algumas estatuas de Sakai de Agenor ou de Assis são um estupor de boniteza. Com Cirso e outros eles encontraram o lugar de para sempre e ninguém os arranca do recanto pacato onde também em tempos idos, residiu Cássio que por sinal assinava “do Embu”.

É preciso ajudar essa gente de carinho feita, não digo comprando,o que seria em verdade mui desejável mas ao menos comparecendo para aplaudir e incentivar. Não costumam esses pintores e escultores aparecer nas crônicas sócias, não tem galerias que os financiem só vivem mesmo e de fé e de uma ou outra encomenda de quem sabe realmente apreciar a margem da moda e da publicidade.

A metrópole açambarca tudo, bem pouco deixa as suas cidadezinhas satélites.Contra todas as adversidade elas vão, entretanto deitando as manguinha de fora, emancipando- se cultural e artisticamente. E nada mais simpático que esse esforço para alcançar a maturidade.Vamos dar valor

Sergio Milliet







Prefeito municipal - Annis Neme Bassith




Vice Prefeito - João Penteado Rocha




Presidente da Camara- Manoel Batista Medina




Vereadores -




Joaquim Mathias de Moraes




Waldemar Ribeiro




José costabile




Darceth D'Urso




Rafael G. Cadenete




Spencer Ces. de Oliveira




Mikio Umeda




Hideu Kikuchi














Presidente de honra



Francisco Matarazzo Sobrinho



Homenagens Postumas



Sergio Milliet



Antenor Carlos Vaz



Luiz e Almeida Carvalho




Artistas convidados


Clovis Graciano


Caciporé


Renato Wagner


Pavel Kudis


Alexandrina Bassith


Gloria de Almeida


Emidio Dias CarValho


Solano Trindade


Alfredo Mucci


Colangelo







Artistas Convidados


(Organizadores de Salões Anteriores)


Assis 1ºPrêmio SESI e 1ºPrêmio S. Bernardo do Campo


Familia Edílio Ovulóide


Sakay


Vasos de lenda do Embu , Touro Sapo


Josefina Azteca


Presépio colonial Embu


Manhã de Sol


Arredor de S. Paulo









Continua...

Assista ao video-documentário Embu, Terra Das Artes de Jaime Vicentini.

Basta clicar na imagem e esperar.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Recado interessante recebido no Orkut

Com certeza vc ficou horrorizado com o ataque terrorista de 11 de setembro NÃO É? Vamos fazer 1 minuto de silêncio em respeito aos 3.000 americanos, na maioria civis, assassinados covardemente.

AGORA, VAMOS FAZER SILÊNCIO POR:

QUATORZE MINUTOS AOS 70.000 CIVIS JAPONES MORTOS NO BOMBARDEIO DE HIROSHIMA,

VINTE MINUTOS PELOS 100.000 CIVIS CAMBOJANOS QUE MORRERAM NOS BOMBARDEIOS QUE NIXON ORDENOU.

50 MINUTOS PARA OS 750.000 CIVIS VIETNAMITAS QUE MORRERAM NOS BOMBARDEIOS A LAOS,

26 MINUTOS PELOS 130.000 CIVIS IRAQUIANOS MORTOS EM 1991 POR ORDEM DE BUSH PAI,

UMA HORA PELOS 300.000 CIVIS PALESTINOS MASSACRADOS POR ISRAEL COM ARMAS AMERICANAS,

MEIA HORA PELOS 150 MORTOS NA INVASÃO DO PANAMÁ,




FAZENDO ISSO VC. FICARIA EM SILÊNCIO POR APROXIMADAMENTE SEIS HORAS E 1 MINUTO.
UM MINUTO MIL PARA TODOS OS 3000 AMERICANOS,

SEIS HORAS PARA TODAS AS SUAS VÍTIMAS:
DOIS MILHÕES E CINQUENTA E OITO MIL ALMAS!

REFLETINDO... QTOS. MINUTOS DEVEMOS GUARDAR PARA O ATAQUE AO IRAQUE?

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Casa de Vidro de Lina Bo Bardi


Eu sempre quis entender por que essa casa é tão importante para a história nacional e ai vai algumas coisas que descobri sobre ela:



Casa de Vidro de Lina Bo Bardi







Casa de Vidro, 1951Foto de Peter C. Scheier


Dick van Gameren

Dick van Gameren é arquiteto e titular do Architecten Groep, em Amsterdã, Holanda






Em 1951, Lina Bo Bradi constrói uma residência para si e para seu marido, o marchand Pietro Maria Bardi. O casal tinha se mudado da Itália para o Brasil em 1947.
Fotografias, tiradas logo depois da construção da Casa de Vidro, mostram um disco voador brilhante, pousado em uma colina. "Pernas" muito finas sustentam o equilíbrio. Uma escada frágil de ferro é deixada como uma descida do tombadilho para a terra. Uma abertura no meio da nave poupa uma árvore que está recoberta de plantas e flores.






O pele de vidro revela o interior da casa para o exterior. Em um piso brilhante de mosaicos de vidro, algumas mesas antigas e cadeiras metálicas delicadas. Daqui, os moradores olham a floresta, as plantações e as bordas da cidade de São Paulo.
Cidade e natureza crescem no Brasil com uma alta velocidade. A mata cruzou a cidade e chegou à frente da casa. Cinqüenta anos depois da construção, o vazio não se encontra mais ao seu redor, mas dentro dela. O vão livre no interior da casa cria agora um dos poucos lugares onde o chão se ilumina. A vegetação filtra toda luz e evita a vista dos prédios e edifícios da cidade, que cresceram na vizinhança.
A Casa de Vidro, escondida na mata, virou uma "arca do tesouro", testemunho de uma cultura que parece ter sumido de São Paulo. Móveis de cinqüenta anos de idade agora fazem parte de uma rica coleção de obras de artes, objetos variados de preciosa arte antiga e exemplares de arte popular. São lembranças da vida dos moradores.
A vitalidade do interior faz com que a Casa de Vidro fique muito longe daquela outra glass house, a aparentemente irretocável Farnsworth House de Mies van der Rohe, também de 1951. Ambas as casas podem ser consideradas um protótipo da obra posterior dos dois arquitetos.
A sala ampla da Casa de Vidro anuncia os espaços vazios e imponentes que Lina iria projetar em prédios como o MASP e também estabelece a essência dos restauros. Ela deixou os ambientes históricos o mais limpo e vazio possível (SESC, Solar de Unhão). Somente elementos como escadas e lareiras estão expostos como objetos no meio do espaço. As colunas muito finas da Casa de Vidro se dissolveram literalmente no projeto para o MASP: uma construção maciça de concreto permite que as colunas do interior literalmente se dissipem. Também a prancha de vidro, projeto para a Casa de Vidro, parecem uma antecessora dos painéis únicos de vidro para os quadros do MASP.
O livro Modern Architecture in Brazil de Henrique E. Mindlin de 1956 é uma das primeiras obras panorâmicas sobre a arquitetura moderna do Brasil. A casa da Lina está incluída, junto com casas de Niemeyer, Levi, Reidy e outros. O autor fala do projeto cuidadoso e avançado da Casa de Vidro e associa isto à origem e à educação européia do arquiteto.
Afinal, esse é um aspecto formal não caraterístico dos projetos de Lina. A obra de muitos outros arquitetos brasileiros, que foram reunidos na publicação de Mindlin, iriam terminar num formalismo bonito, mas estéril. Foi Lina Bo Bardi quem conseguiu traduzir a vitalidade do seu novo país em uma obra tanto vital como pessoal. O tesouro da Casa de Vidro é uma belo reflexo disto.


















Nota
1Publicado em MEURS, Paul; AGRICOLA, Esther (org). Brazilië. Laboratorium van architectuur en stedenbouw. NAi, Uitgevers, Roterdam, 1998, p. 356-360.





Fonte: http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arquitextos.asp



Lina: da Itália para o Brasil







Lina na sala da Casa de Vidro, 1952Foto de Fernando Albuquerque


"O Brasil é meu país duas vezes!"Achillina Bo nasce em Roma a 5 de dezembro de 1914. Forma-se na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Roma e, já tendo iniciado sua vida profissional, muda-se para Milão, onde começa a trabalhar no escritório do arquiteto Giò Ponti, diretor da Triennale di Milano e da Revista "Domus".Durante a II Guerra Mundial, já em seu escritório próprio, a escassez de trabalho leva Lina a atuar como ilustradora e colaboradora de jornais e revistas como "Stile", "Tempo", "Grazia", "Vetrina" e "l'Illustrazione Italiana", além de editar a coleção "Quaderni di Domus".No dia 13 de agosto de 1943 um grande bombardeio é lançado sobre Milão e destrói o escritório de Lina. Ela então entra para o Partido Comunista clandestino e o apartamento de sua família torna-se um ponto de encontro de artistas e intelectuais italianos.Com o fim da guerra, Lina viaja pela Itália para fazer uma reportagem sobre as áreas atingidas pelo conflito. Em Roma, funda a revista semanal "A - Cultura della Vita", com Bruno Zevi, e participa do Congresso Nacional pela Reconstrução.Em 1946, Lina casa-se com Pietro Maria Bardi, cujo sobrenome adota. Em seguida, o casal viaja para o Brasil. Em recepções, no Rio de Janeiro, conhecem personalidades como Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Rocha Miranda, Burle Marx e Assis Chateaubriand de quem Pietro recebe o convite para fundar e dirigir um museu de arte no país. Um projeto arquitetônico de Lina abrigará meses mais tarde o MASP, o museu mais importante da América Latina. A arquiteta naturaliza-se brasileira em 1951, oficializando a paixão pelo país que a acolhera anos antes. A esse respeito, declara: "Quando a gente nasce, não escolhe nada, nasce por acaso. Eu não nasci aqui, escolhi esse lugar para viver. Por isso, o Brasil é meu país duas vezes, é minha 'Pátria de Escolha', e eu me sinto cidadã de todas as cidades".Também em 1951 foi concluída a construção da Casa de Vidro. Erguida em um terreno de 7000 metros quadrados, foi a primeira residência do bairro do Morumbi e, aos poucos, foi sendo cercada por mata brasileira. Hoje é uma reserva tombada com espécies vegetais raras, uma amostra do que foi a antiga mata atlântica brasileira.Até a década de 90, Lina manteve intensa atividade em todas as áreas da cultura, tendo participado de inúmeros projetos em teatro, arquitetura, cinema e artes plásticas no Brasil e no exterior. Além de seu trabalho como arquiteta, merece destaque sua talentosa atuação como designer de móveis, objetos e jóias, artista plástica, cenógrafa, curadora e organizadora de diversas exposições e seu olhar sempre sensível à arte popular brasileira.Lina morre na Casa de Vidro em dia 20 de março de 1992, realizando o sonho declarado muitas vezes de trabalhar até o fim: deixa em andamento os majestosos projetos para a Nova Sede da Prefeitura de São Paulo e para o Centro de Convivência Vera Cruz.










Fonte :http://www.institutobardi.com.br/instituto/instituto/historia_noticias.html

Quer saber mais

procure o Instituto Lina Bo e P. M. Bardi.

http://www.institutobardi.com.br/instituto/instituto/historia_noticias.html

Instituto Lina Bo e P.M. Bardi foi fundado em 1990 para divulgar e promover a cultura e as artes brasileiras no Brasil e no exterior. Através da difusão cultural, o Instituto oferece ao público acesso a aspectos relevantes e poucos conhecidos do pensamento e da produção artística e cultural do país.O Instituto, por meio de exposições, publicações, vídeos, palestras, conferências e mesas redondas, é uma realidade indiscutível no panorama cultural nacional, como era o desejo de dois dos maiores incentivadores das artes no Brasil. Doada em 1995 pelo Professor Bardi para abrigar a Sede do Instituto, a Casa de Vidro foi tombada pelo CONDEPHAAT como patrimônio histórico em 1987. Projetada em 1950 por Lina Bo Bardi para ser a residência do casal, a Casa abriga hoje parte da coleção de arte particular adquirida ao longo dos anos por Lina Bo e Pietro Maria Bardi.


terça-feira, janeiro 01, 2008

Versão Brasileira Herbert Richards

Quem nunca escutou a famosa frase "Versão Brasileira Herbert Richards?
Assim começa a apresentação de uma comunidade no Orkut querendo saber quem foi esse homem.
Bem na verdade nome se escreve um pouco diferente.



Versão brasileira

Herbert Richers é um personagem de cinema. Com uma diferença: ele fica do lado de cá das câmeras, já que grande parte da produção nacional realizada até hoje passou pelas suas mãos. São 50 anos, a metade da idade do cinema mundial, produzindo jornais, chanchadas, filmes, longas e curta-metragens. Por isso, a história do cinema brasileiro poderia ser contada a partir da sua própria história. E nesse momento, quando comemoramos seu meio século de carreira, a Faculdade da Cidade lhe concede o título de professor Honoris Causa, uma homenagem prestada por faculdades a pessoas que deram sua contribuição para a cultura do país.



Sr. Herbert

Paulista de Araraquara, Herbert Richers veio para o Rio de janeiro em 1942 para trabalhar no maior laboratório cinematográfico do país, que pertencia a um tio. A Herbert Richers S.A. foi fundada em 1950 e sua primeira produção foi um jornal cinematográfico que, em seis meses, conseguiu ser distribuído e exibido em mais de 2.000 cinemas, nas principais cidades do país.

Em vários momentos, Herbert Richers foi o precursor de novas tendências. Aconteceu assim com o Cinema Novo, quando este ainda estava a caminho. O filme "Os Cafajestes" trouxe inovação e mais sucesso. O dinheiro veio através de "Meu Pé de Laranja Lima" que, segundo o produtor, deu muito trabalho para realizar. Ele também foi responsável pelo surgimento de novos talentos, como é o caso de Vidas Secas , um longa produzido com Nelson Pereira dos Santos e que teve como diretor de fotografia Luiz Carlos Barreto - atualmente um dos mais conceituados produtores brasileiros.

A dublagem, como a conhecemos hoje em dia, foi introduzida pela Herbert Richers em 1960, com a ajuda de Walt Disney. Como a legenda na época não era boa, a televisão pequena, em preto e branco e sem definições, resolveram colocar vozes brasileiras nas produções estrangeiras. Hoje são dubladas, em média 150 horas de filmes por mês, o que corresponde a setenta por cento da dublagem exibida nos cinemas. Ou seja, a marca registrada Herbert Richers não está presente apenas no que é feito no país, mas em grande parte do que recebemos de fora também.



Dos cinemas para a nossa sala de estar

Um tour nostálgico pelos grandes nomes do cinema brasileiro e suas inesquecíveis interpretações. Isso se torna possível através do departamento de home vídeo criado pela distribuidora Herbert Richers. Seus primeiros lançamentos no mercado são a chave para se entrar em contato com a época de ouro das chanchadas, entre elas "Sai de Baixo", "Com Água na Boca", "Metido a Bacana"e "Com Jeito Vai". A partir de agora, esse acervo único, sonho de todo cinéfilo, poderá ser compartilhado em nossas próprias casas.


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Os estúdios Herbert Richers lançaram nomes que, mais tarde, se tornariam famosos, como Costinha, Fred e Carequinha, além de Ankito, Zé Trindade, Grande Otelo e Ronald Golias, presenças constantes nas produções da casa. O surgimento de grandes marcos do cinema nacional em substituição às produções mais descompromissadas realizadas até então também aconteceu dentro da Herbert Richers. De lá saíram filmes como "O Assalto ao Trem Pagador", "Vidas Secas", "Bonitinha, Mas Ordinária", "Pão de Açúcar", "Selva Trágica" (peça-chave do Cinema Novo) e "Asfalto Selvagem". As estrelas e astros que já faziam parte do imaginário coletivo foram trocados e em seu lugar entraram nomes como Jece Valadão, Reginaldo Farias, Rejane Medeiros, Átila lório, Maria Ribeiro e Eliezer Gomes. Assim como as assinaturas de Nelson Pereira dos Santos e Roberto Faria substituíram as de Victor Lima e J.B. Tanko.

J.B.Tanko é um capítulo à parte na história do cinema nacional. Ele foi o responsável pelos últimos filmes dos Trapalhões, mas ficou realmente conhecido pelas chanchadas dos anos 40 e 50. De "Sai de Baixo" a "Asfalto Selvagem", dirigiu na Herbert Richers atores como Dercy Gonçalves, Renata Fronzi e Jece Valadão em filmes produzidos, na maior parte das vezes, por Oswaldo Massaini e Arnaldo Zonarí.



Patrimônio do cinema

Só se constrói um futuro sólido a partir do conhecimento exato do que foi o nosso passado, que, nesse caso passa inevitavelmente por Herbert Richers. Ele, que tantos caminhos abriu na nossa cinematografia, hoje serve de exemplo para essa geração que retoma com fôlego a produção nacional.


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As organizações artísticas Herbert Richers foram fundadas em 1956 para a exclusiva produção de cinejornais. Pouco tempo depois já aderia aos longas-metragens, na época um setor ainda visto com certo temor. Começou modestamente com a comédia "Sai de Baixo", mas se desenvolveu a ponto de chegar a produzir oito filmes por ano, a maior média de qualquer estúdio ou produtora daquela época. Com o desenvolvimento da televisão, Herbert Richers organizou um departamento de dublagem de filmes para TV, obtendo a representação exclusiva da MCA TV LTD., de Hollywood, proprietária dos estúdios da Universal. Daí para a produção dos primeiros filmes para a TV no Brasil foi um pulo. O inevitável seria que a maior distribuidora de filmes para a televisão entrasse também para o mercado de vídeo, o que acabou acontecendo em 1988.



Produção, direção e atuação: Herbert Richers

A história de Herbert Richers como produtor confunde-se com a própria história do cinema no Brasil. Por isso, seu currículo daria um excelente roteiro cinematográfico.


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Pode-se contar uma história de duas maneiras: fictícia ou didaticamente. No caso desse recente período do cinema brasileiro, podemos ler a descrição anterior ou optar por um breve mergulho na filmografia produzida por Herbert Richers. Como filmes são criados com o propósito de nos arrebatar e envolver, nada melhor do que os utilizarmos para contar a sua própria história. Seguem-se, então, alguns marcos capazes de relatar o processo de desenvolvimento de parte de nossa produção.

"Sai de Baixo" liderou o frescor do todas as chanchadas que vieram a seguir, revelando personalidades como, além dos já citados Fred e Carequinha, Costinha, Anilza Leoni, Adalgisa Colombo, Adelaide Chiozzo, Ivon Curi, Norma Blum e, posterior mente, Ronald Golias e Renata Fronzi. Merece destaque, por exemplo, "Metido a Bacana", que bateu recordes de bilheteria com Ankito vivendo um duplo papel, numa espécie de "O Príncipe e o Mendigo" a brasileira, filmes como "Com Água na Boca", 'Sherlock de Araque", "Massagista do Madame" e "Hoje o Galo Sou Eu" provaram que, já naquele tempo, cinema era a maior diversão.

Pouco a pouco, a malícia descompromissada dessas produções começou a abrir espaço para obras realizadas dentro de grandes estúdios e repletas de um aparato técnico até então desconhecido. Significava uma quebra do estilo de produção naif que, algum tempo depois, tornou só ainda mais brusca com a chegada e o impacto do Cinema Novo. Esse gênero trouxe intrínseco a existência de um cinema pobre, mas que substituía a busca inocente do simples entretenimento, próprio das chanchadas, por uma temática voltada para as mazelas do Brasil. Foi o responsável por projetar a produção brasileira no âmbito internacional (objetivo primordial da extinta Vera Cruz), sem esquecer da meta de renovar o cinema nacional, desvencilhan-do-o do modelo norte-americano. Mais uma vez, Herbert Richers se sobressai com uma contribuição essencial à consolidação do novo gênero, expressa em filmes como "Boca de Ouro", "Bonitinha, Mas Ordinária" (da dramaturgia rodrigueana; ambos retratavam o corrompido contexto social da época); "Assalto ao Trem Pagador" (drama policial de Roberto Faria); "Selva Trágica" e "Vidas Secas". Estes dois últimos são exemplos perfeitos da importância da literatura como uma das maiores fontes de inspiração do cinema novo. Em "Selva Trágica", baseado no livro homônimo de Hernani Donato, é evidente a tentativa de captar, sem acréscimos ou subtrações, a realidade amarga e triste dos plantadores de erva-mate nos confins de Mato Grosso. Já em "Vidas Secas", Nelson Pereira dos Santos - que junto a cineastas como Glauber Rocha e Rui Guerra representava o movimento - captou a trágica sobrevida do sertão nordestino descrita por Graciliano Ramos. No entanto, enquanto os personagens ardiam sob o sol impiedoso, por pouco o filme não arde sob as chamas que quase levaram Herbert Richers à ruina.

Incêndio
"Vidas Secas" só se salvou do incêndio que poderia ter posto fim a toda vida ativa da Herbert Richers porque estava no estúdio da Tijuca, junto a todos os outros longas-metragens, e não no edifício Astória onde se localizava a empresa. Um incidente nessas dimensões seria o fim prematuro de um produtor que, em 1942, chegou ao Rio de janeiro para trabalhar num laboratório cinematográfico. Ao mesmo tempo que buscava se tornar um cinegrafista, Herbert Richers trabalhava na cobertura jornalística dos filmes da Atlântida. Em 1950, fundou a própria empresa — Herbert Richers SA. — que começou produzindo cine-jornais até se iniciar no ramo dos longas-metragens. Tempos depois, a amizade com Walt Disney proporcionou um investimento no setor de dublagens de filmes americanos a serem televisionados aqui.

Como se vê, é uma trajetória que o fogo não pode apagar.






Os serviços prestados pelos estudios Herbert Richers são:

Dublagem

Filmagem

Legendagem


fonte: Jornal da Faculdade da Cidade - Edição comemorativa 100 anos do cinema e 50 de Cinema de Herbert Richers.

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