quarta-feira, dezembro 15, 2010

Destruição das florestas

Caros amigos,

A Câmara dos Deputados irá votar HOJE em uma medida que poderá destruir o nosso Código Florestal! Se a proposta atual for aprovada, ela irá gerar milhões de hectares de desmatamento em todo país e anistiar desmatadores. Nós só temos algumas horas para ligar para os Deputados e bloquear a proposta de urgência!

Os ruralistas acham que podem empurrar esta proposta enquanto ninguém está olhando -- porque eles sabem por experiência que a pressão popular pode derrubar acordos secretos. Vamos gerar um chamado urgente inundando todos os líderes dos partidos que são contra o Código Florestal com telefonemas pedindo para eles removerem o pedido de urgência.

Ligue para os números abaixo agora e diga: “Por favor remova o seu partido do Requerimento de Urgência do Código Florestal”.
Dep. Cândido Vacarezza - Liderança do Governo - (61) 3215-9001
Dep. Paulo Pereira da Silva (PDT) - (61) 3215-9700
Dep. Fernando Coruja (PPS) - (61) 3215-9600
Dep. João Almeida (PSDB) - (61) 3215-9345
Dep. Paulo Bornhausen (DEM) - (61) 3215-9262
Dep. João Pizzolatti (PP) - (61) 3215-9421

Depois de ligar, clique abaixo para deixar uma mensagem para os outros membros da Avaaz:

http://www.avaaz.org/po/codigo_urgente/?vl

Se o pedido de urgência for aprovado hoje, significa que as alterações no Código Florestal podem ser votados a qualquer momento, sem nenhuma discussão, negociação ou revisão. O “novo” Código Florestal seria uma catástrofe ambiental, removendo proteções para topos de morros e leitos de rios, o que faria desastres como as inundações trágicas do Nordeste e deslizamentos no Rio ainda mais frequentes; anistiando desmatadores; e expondo uma área do tamanho de Minas Gerais ao desmatamento.

Se nós não nos manifestarmos os ruralistas irão ganhar, destruindo nosso precioso patrimônio público pelo lucro privado. Vamos lhes dar um aviso que estamos observando e não iremos permitir a destruição institucionalizada dos nossos recursos naturais. Vamos deixar claro que queremos as nossas florestas fortes e de pé! Ligue para os líderes dos partidos agora e depois clique abaixo para enviar uma mensagem:

http://www.avaaz.org/po/codigo_urgente/?vl

Em uma época em que a preservação ambiental é senso comum, muitos políticos brasileiros ainda vivem na mentalidade do século XVI de dominação e exploração máxima da natureza para enrriquecimento de poucos. Para proteger o nosso futuro, vamos trazer estes políticos para o presente. Vamos fazer a luta pelo Código Florestal a nossa missão pessaol e vamos defendê-lo até o fim.

Com esperança,

Ben, Graziela, Luis, Alice, Maria, Milena e toda a equipe Avaaz

Mais informações:

Governo faz acordo com ruralistas e Código Florestal vai a votação na próxima terça:
http://www.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=3232

Código pode inviabilizar meta de redução de emissões:
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=351438

Manobra de ruralistas tenta incluir Código Florestal na pauta da Câmara:
http://www.aquiacontece.com.br/index.php?pag=meio_ambiente&cod=1003

Pedido de urgência na votação do Código Florestal ecoa em Cancún:
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/pedido+de+urgencia+na+votacao+do+codigo+florestal+ecoa+em+cancun/n1237854142938.html

CONFIRA A LISTA DOS DEPUTADOS QUE ASSINARAM O REQUERIMENTO EM FAVOR DA VOTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTA:
http://www.frenteambientalista.org/not_detalhe.asp?cod=2909


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quinta-feira, dezembro 09, 2010

Agressividade sobre o WikiLeaks

Caros amigos,
A campanha de intimidação agressiva de governos e empresas sobre o WikiLeaks (que provavelmente não violou nenhuma lei) é um ataque à liberdade de imprensa e democracia. Nós precisamos de uma manifestação pública massiva para acabar com os ataques -- vamos conseguir 1 milhão de vozes e publicar anúncios de página inteira nos principais jornais dos EUA esta semana!
A campanha de intimidação massiva contra o WikiLeaks está assustando defensores da mídia livre do mundo todo. Advogados peritos estão dizendo que o WikiLeaks provavelmente não violou nenhuma lei. Mas mesmo assim políticos dos EUA de alto escalão estão chamando o site de grupo terrorista e comentaristas estão pedindo o assassinato de sua equipe. O site vem sofrendo ataques fortes de países e empresas, porém o WikiLeaks só publica informações passadas por delatores. Eles trabalham com os principais jornais (NY Times, Guardian, Spiegel) para cuidadosamente selecionar as informações que eles publicam. A intimidação extra judicial é um ataque à democracia. Nós precisamos de uma manifestação publica pela liberdade de expressão e de imprensa. Assine a petição pelo fim dos ataques e depois encaminhe este email para todo mundo – vamos conseguir 1 milhão de vozes e publicar anúncios de página inteira em jornais dos EUA esta semana! http://www.avaaz.org/po/wikileaks_petition/?cl=849446374&v=7723 O WikiLeaks não age sozinho – eles trabalham em parceria com os principais jornais do mundo (NY Times, Guardian, Der Spiegel, etc) para cuidadosamente revisar 250.000 telegramas (cabos) diplomáticos dos EUA, removendo qualquer informação que seja irresponsável publicar. Somente 800 cabos foram publicados até agora. No passado, a WikiLeaks expôs tortura, assassinato de civis inocentes no Iraque e Afeganistão pelo governo, e corrupção corporativa. O governo dos EUA está usando todas as vias legais para impedir novas publicações de documentos, porém leis democráticas protegem a liberdade de imprensa. Os EUA e outros governos podem não gostar das leis que protegem a nossa liberdade de expressão, mas é justamente por isso que elas são importantes e porque somente um processo democrático pode alterá-las. Algumas pessoas podem discordar se o WikiLeaks e seus grandes jornais parceiros estão publicando mais informações que o público deveria ver, se ele compromete a confidencialidade diplomática, ou se o seu fundador Julian Assange é um herói ou vilão. Porém nada disso justifica uma campanha agressiva de governos e empresas para silenciar um canal midiático legal. Clique abaixo para se juntar ao chamado contra a perseguição: http://www.avaaz.org/po/wikileaks_petition/?cl=849446374&v=7723 Você já se perguntou porque a mídia raramente publica as histórias completas do que acontece nos bastidores? Por que quando o fazem, governos reagem de forma agressiva, Nestas horas, depende do público defender os direitos democráticos de liberdade de imprensa e de expressão. Nunca houve um momento tão necessário de agirmos como agora. Com esperança, Ricken, Emma, Alex, Alice, Maria Paz e toda a equipe da Avaaz Fontes: Fundador do site WikiLeaks é preso em Londres:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/fundador+do+site+wikileaks+e+preso+em+londres/n1237852973735.html Visa e MasterCard se unem ao boicote contra WikiLeaks:http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/visa-e-mastercard-se-unem-ao-boicote-contra-wikileaks Hackers lançam ataques em resposta a bloqueio de dinheiro do Wikileaks:http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5g5_1RyqwzqqSdcdkuXSkRwc3OCbA?docId=CNG.3ee5f70f5e1bc38f749f897810be5a31.6a1 Conheça o homem por trás do site que revelou documentos secretos americanos:http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/conheca-a-historia-do-site-que-revelou-documentos-secretos-americanos/ O criador do WikiLeaks, entre a sombra e a busca pela verdade:http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hRW1-BWMeIXP6Spyr_UdQJbqu5_g?docId=CNG.24a480c86aa11494311806f554755ceb.701 Saiba mais sobre os telegramas diplomáticos:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/saiba+mais+sobre+os+telegramas+diplomaticos/n1237852399276.html Apoie a comunidade da Avaaz! Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas -- clique para doar.

Republicanos pedem pena de morte para provável fonte do Wikileaks

Republicanos pedem pena de morte para provável fonte do Wikileaks


Enquanto o criador do WikiLeaks, Julian Assange, recebe atenção mundial pelos vazamentos de documentos secretos, a provável fonte deles é mantida isolada e vê TV, onde se informa sobre o alcance de sua suposta ação.

Trata-se do soldado Bradley Manning, 22, um analista de inteligência do Exército americano que esteve no Iraque e está preso desde maio.

O militar enfrentará julgamento por supostamente copiar telegramas diplomáticos e pelo vazamento de relatórios sobre as guerras do Afeganistão e do Iraque.

Ele ainda é acusado de vazar vídeo que mostra o ataque de um helicóptero militar a civis iraquianos.

Mas republicanos - como Mike Huckabee - querem que o responsável seja acusado de traição e condenado à pena de morte.

Nascido em 1987 no Estado de Oklahoma, Manning alistou-se aos 18 anos. Após receber treinamento como analista de inteligência, foi enviado para Nova York e depois para a Guerra do Iraque.

Mas ficar isolado, no meio do deserto, parecia ser pouco para as ambições do soldado.

Em maio, Manning contatou Adrian Lamo, hacker americano que invadiu a página do "New York Times", Yahoo e outras empresas antes de se entregar ao FBI.

O "El País" diz que mensagens entre os dois ficaram armazenadas no computador de Lamo, que informou ao Pentágono sobre o assunto.

Ao jornal, Lamo confirmou que Manning é mesmo a fonte dos vazamentos. "Se tivesse acesso sem precedentes a redes restritas 14 horas por dia, setes dias por semana, durante mais de oito meses, o que faria?", questionou em conversa com o hacker em 21 de maio.

No dia seguinte, Manning confessou que havia feito o download de centenas de milhares de documentos de redes secretas do Pentágono.

E tinha uma prova: um telegrama da Embaixada dos EUA em Rejkiavik, no qual se relata uma reunião entre autoridades islandesas e um assessor do embaixador britânico, que fora publicado pelo WikiLeaks em fevereiro.

Nas conversas com Lamo, o soldado diz ainda que tinha um contato com Assange.

O soldado descreveu até como fazia as cópias: entrava na sala com um CD da Lady Gaga, por exemplo, e, enquanto fingia cantar uma das músicas, apagava seu conteúdo e copiava dados da inteligência em seu lugar.

Ressentimento

Em suas conversas com Lamo, Manning demonstra frustração e ressentimento com o Exército e com os EUA. E teria confessado: "[...] Bem, enviei ao WikiLeaks. Deus sabe o que acontecerá agora. Espero que haja uma grande discussão mundial, debates, reformas".

O soldado está isolado em uma cela na base de Quantico, em Virgínia, onde é submetido a avaliações mentais.

Até agora, o Exército apenas apresentou acusações contra ele pelo roubo de dois vídeos de guerra e pelo vazamento de 50 telegramas. Por isso, ele pode ser condenado a 52 anos de prisão.

O julgamento pode ocorrer no primeiro semestre de 2011.



Fonte: Folha Online

Como Ajudar o Julian Assange

Você Acha que o Twitter Censurou o WikiLeaks?
Escrito em 08 dezembro 2010 por Diogo Bedran




O WikiLeaks continua dando o que falar e cada pessoa possui sua teoria sobre os documentos lá postados e a repercussão deles. A especulação chegou até o Twitter, que, muitos desconfiam que esteja censurando a discussão sobre o tema mantendo a hashtag fora dos trending topics.

De acordo com o Twitter, a lista do trending topics é determinada pelas palavras, frases ou hashtags que aparecem em maior número de tweets em determinado momento. Mas devido ao banho de notícias sobre o WikiLeaks desde sua divulgação dos segredos da embaixada do EUA, é meio suspeito que a hashtag #WikiLeaks tenha ficado de fora da lista dos Trending Topics.

Este fato fica ainda mais suspeito quando olhamos para os dados recolhidos pelo blogueiro conhecido como Bubbloy, que utilizou o trendistic.com para mostrar que no último dia 6, segunda feira, o termo #WikiLeaks superou os cinco primeiros lugares do Trending Topics e, mesmo assim, não chegou a entrar na lista.


Segundo esses dados o #WikiLeaks não chega ao Trending Topics desde o dia 21 de Agosto, mas a hashtag #cablegate estava na lista na semana passada.

No blog Student Activism isso também foi notado e, inclusive, recebeu um comentário do gerente de produto do Twitter, Josh Elman, dando sua explicação sobre a ausência do #WikiLeaks:

“O Twitter não modificou as tendências de maneira alguma para ajudar ou impedir o wikileaks de chegar até a lista. O #cablegate entrou para a lista na semana passada e vários termos sobre o assunto entraram para as listas de diferentes regiões durante a semana passada. O Trends não avalia apenas o volume de um termo, mas também a diversidade das pessoas e dos tweets sobre um termo e, com isso, o volume orgânico aumenta acima da norma. Espero que isso ajude.”
Sendo assim, é possível que o #WikiLeaks não esteja na lista porque os tweets simplesmente não são diversificados o suficiente no conteúdo. Mas, analisando a lista de tweets com a hashtag isso fica difícil de engolir. O diretor de comunicações do Twitter, Matt Graves, também negou que o serviço esteja censurando o termo. O serviço deu uma declaração oficial:

“O Twitter não está censurando #wikileaks, #cablegate ou outros termos relacionados da sua lista do Trending Topics.
Nossa lista de tendências é desenvolvida para ajudar as pessoas a descobrir as “últimas notícias” internacionais, em tempo real. A lista é gerada por um algoritmo que identifica os tópicos que mais estão sendo discutidos neste exato momento do que estavam sendo anteriormente.
Há uma série de fatores que podem entrar em jogo quando os termos aparentemente populares não chegam à lista. Às vezes, temas que são populares não entram na lista porque a velocidade atual da conversa (volume de Tweets em um determinado momento) não é maior do que a velocidade nas horas e dias anteriores. Às vezes, temas que são genuinamente populares simplesmente não estão difundidos o suficiente para participar da lista das principais tendências. E, ocasionalmente, os temas não são tão populares como as pessoas acreditam. “
Esta não é a primeira vez que o Twitter sofre acusação de manter certas hashtags fora do Trending Topics. Alguns estudantes da University College London (UCL) se manifestaram na semana passada e reclamaram que o serviço de microblogging impediu a hashtag #demo2010 de chegar até a lista, e que inclusive o Twitter chegou ao ponto de fazer com que suas contas ficassem indisponíveis. O Twitter também negou as acusações.

E você, acha que o Twitter está dando uma mãozinha para o governo do EUA? Ou simplesmente o algoritmo não viu relevância nas conversações sobre o termo?


5 Comentários para este artigo
gian carlo
08 dezembro 2010 à 4:42 pm
Quem tem acompanhado a história do Wikileaks no Twitter não tem dúvida disso.

gian carlo
08 dezembro 2010 à 4:43 pm
Nada impede também do Twitter ser vulnerável à manipulações dos seus TT. Assim como há hackers a favor do Wikileaks, há grupos agindo contra.

JPCE
08 dezembro 2010 à 4:57 pm
Wikileaks é imbecil. Mudou o mundo para pior.

Tiago Celestino
08 dezembro 2010 à 11:37 pm
Com certeza o pessoal do Twitter está censurando. Essa história de relevância sobre o uso da hashtag é bobagem. Se a Amazon, o PayPal e entre outras companhias estão ajudando o Governo Norte-Americano de tentar esconder os podres cometidos, imagine o Twitter, meio de buscar informações mais rápidas.

Quero ver quando o Google vai censurar também…

Dirceu Pauka Jr.
09 dezembro 2010 à 12:43 pm
Não acho que o Twitter esteja censurando o Trending Topics, mas estão censurando as contas de grupos de ataque antes que esses grupos tenham força para derrubar o proprio Twitter (o que não deve acontecer uma vez que o serviço vem sendo útil para eles): http://www1.folha.uol.com.br/mundo/842932-facebook-e-twitter-suspendem-perfis-de-grupo-que-atacava-sites-antiwikileaks.shtml

Como Ajudar o Julian Assange

Julian Assange, fundador da organização WikiLeaks, pediu ajuda a usuários da internet para manter a divulgação de suas informações confidenciais após perder o domínio WikiLeaks.org e ser banido do servidor da Amazon. O resultado da solicitação foi positivo e, segundo a organização, 355 sites-espelho garantem a publicação dos mesmos dados secretos revelados pela matriz.

Como ajudar?

Pessoas com servidores baseados em Unix e com capacidade de armazenamento em GigaBytes, são as melhores alternativas para ajuda, segundo o WikiLeaks. De acordo com a Amazon, o bloqueio ao seu servidor foi justificado pela violação às suas regras de uso por parte do WikiLeaks.

quarta-feira, dezembro 01, 2010

Wikileaks.org - o que é isso?

O mundo inteiro encontra-se, hoje, em polvorosa, por conta de um simples endereço eletrônico - wikileaks.org - que vem expondo os mais íntimos e inconfessáveis relatórios confidenciais das mais diversas nações e personalidades que, até então, julgavam-se intocáveis e inacessíveis. Wikileaks, ou numa tradução simples, vazamentos wiki, nada mais é que o vazamento de informações na rede de forma rápida, acessível a todos e livre.

O wikileaks é um serviço público internacional que permite que os denunciantes e os jornalistas exponham as informações ao domínio publico da forma mais segura possível. E isso aconteceu depois que uma rede de ativistas de direitos humanos, técnicos e jornalistas cansados de serem censurados e de também terem material de fonte primária que não foram publicados em seus jornais por alguma razão legal ou por restrições de espaço puseram em funcionamento o wikileaks.

Como funciona

Fisicamente Wikileaks faz duas coisas - recebe as divulgações dos denunciantes ou jornalistas que não podem obter o material para a imprensa da forma habitual, por razões legais. Em seguida, publica o material e o mantém na linha da frente de ataque político ou jurídico. Assim, na primeira parte que é uma questão de proteger a fonte, e há algumas infra-estruturas sofisticadas para fazer isso, saltando a nossa candidatura ao redor do mundo de uma forma criptografada para apagar o rastro das atividades de vigilância e também para passar essa informação por meio de proteção em jurisdições legais, como Suécia ou na Bélgica, que têm legislação para garantir as comunicações entre um jornalista e uma fonte estejam protegidas. Em seguida, na segunda parte, o aspecto editorial. Há outras leis em diferentes jurisdições que protegem os direitos das pessoas para se comunicar em público de diferentes maneiras, com suas infra-estruturas situadas em Nova York, Suécia, Islândia, onde podemos aproveitar dessa proteção.

O que é diferente no Wikileaks?

A principal diferença é que o Wikileaks tem um compromisso declarado com um tipo particular de processo e de objetivo, e que o compromisso é fazer com que o material censurado e nunca seja "derrubado". Este compromisso tem impulsionado o nosso processo de técnica e jurídica, e resultou em fontes de conhecimento que são as mais confiáveis organizações para dar material e nós sempre tentamos combater a censura e sempre vencemos. Esse tipo de clareza moral da nossa posição garantiu um grande número de apoios - a partir de fontes de querer dar-nos material e de jornalistas e defensores da liberdade de imprensa, que sabemos que devem ser apoiados, porque nós somos a vanguarda de um ideal que é que a justiça venha como resultado da divulgação de abusos.
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